quinta-feira, 8 de maio de 2014

NUMA ILHA QUALQUER

ÁLVARES, Shirlene

Empresta-me teu corpo
Não vivo de roubo
Vamos juntar nossos sonhos
E vender em algum lugar
Vamos casar nossas ideias
Fazer uma mini revolução
E anunciar ao mundo inteiro
A ilusão de amar
Vamos materializar
Sentimentos Madagáscar
Ficar sozinhos numa ilha
Até você meu vício se tornar
Afinal, somos pele
Somos desejo e febre
Podemos morrer agora
E renascer acolá
Você tão sem jeito
Eu cheia de defeitos
Sentaremos pra conversar...
É assim que tem que ser
O momento de se dar
E encontrarmos em nós
A volúpia de amar.
em 07/05/2014, às 18h20min o mesmo motivo


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